O Riocentro promete ser o “quartel general da imprensa credenciada” para cobrir a Copa do Mundo. Com estrutura que envolve redações e estúdios, o local montado pela Fifa, chamado de Internacional Broadcast Center (IBC), vai receber jornalistas das empresas que detêm os direitos das transmissões. Os demais serão recebidos no local organizado pelo governo federal no Forte de Copacabana, conhecido como Centro Aberto de Mídia. Aproximadamente 20 mil jornalistas, entre estrangeiros e brasileiros, estarão envolvidos na cobertura.
Em reportagem, o ‘RJTV’ mostrou que vários profissionais já estão no país para a cobertura dos jogos. O programa entrevistou o correspondente da Agência France Press, Chris Wright, que se mudou com a família para o Brasil e reporta informações sobre os acontecimentos recentes. Para ele, o problema da violência é o mais “chocante”.
O fuso horário para os estrangeiros pode ser, também, outra dificuldade. No caso de Wright, que manda reportagens para a Europa, Estados Unidos e Ásia, a jornada de trabalho pode chegar até 12 horas por dia. A repórter Lília Teles acompanhou o trabalho dele, que reclamou da tecnologia de internet, já que em alguns pontos da cidade ela não funciona. “Quando chegar mais gente, daqui um mês, vai ser mais difícil”, apostou ele.
